Estou gostando dos retornos à respeito da palestra Saúde um/em Movimento, mas – nada é perfeito – esqueci de abordar um tema importante; o conceito de ideal.
Temos conceitos de ideal para tudo: Cônjuge ideal, amigo ideal, parente ideal, viagem ideal, filme e livro ideais, carro ideal, a lista é infinita… mas quantas vezes atingimos essas expectativas? Muito raramente e/ou por curto espaço de tempo e logo que surgem imperfeições no idealizado dizemos frases como:
– A viagem foi ótima, pena que choveu naquele final de semana.
– Filme muito bom, mas acho que seria melhor se fosse com o ator tal.
– Este carro seria perfeito se tivesse tal acessório.
–Nunca pensei que fulano(a) pensasse assim.
– A palestra teria sido melhor se eu não houvesse esquecido disto.
E a frustração varia de pequena a enorme, dependendo da pessoa e das circunstâncias, mas é sempre um desconforto e um obstáculo à saúde.
Devemos, portanto, abdicar do que consideramos ideal?
Grande amigo, coisinha difícil aceitar o possível, mas totalmente curadora!!!
ResponderExcluirObrigada!